Didier Ferreira

O meu nome é Didier Ferreira. Sou escritor — autor do caderno de poesia «Nada Faz Sentido» e do livro de contos «O Diário Poético de Um Empregado de Balcão», apresentado por Marcelo Rebelo de Sousa como sendo «um livro genial de um escritor genial»; cronista da revista brasileira Vida Simples, onde publico semanalmente um conto — e professor de Português e de Literatura Portuguesa desde 2019, com experiência tanto no ensino privado como no ensino público, a lecionar e, também, a corrigir exames nacionais.

Enquanto aluno, recebi o Prémio Melhor Mestre em Estudos Portugueses 2015-2016 NOVA/FCSH, com a tese «A Loucura Como Fragmento de Vida — Mário de Sá-Carneiro à luz de Søren Kierkegaard». Na Universidade Nova de Lisboa, licenciei-me e frequentei o doutoramento em Estudos de Literatura durante três anos, tendo-o suspendido com o propósito de me especializar no ensino de português, através de mais um mestrado, desta vez em Ensino de Português no 3.º ciclo do Ensino Básico e Secundário, ainda na Universidade Nova de Lisboa. Em 2013, realizei um estágio em jornalismo de redação, onde pude aprimorar o domínio da escrita, e, entre 2006 e 2010, frequentei o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Sou explicador — exclusivamente de Português — desde 2015, com particular sucesso no ensino de técnicas de interpretação de textos e de expressão escrita: afinal, saber ler e saber escrever são a base de sucesso para qualquer estudante, inclusive na faculdade. Há cinco anos iniciei um projeto em nome próprio — Didier Ferreira — Assessoria linguística, Cursos e Explicações — com vista a auxiliar empresas e particulares na revisão, melhoria e estabelecimento da comunicação. Trabalho ainda com particular sucesso na revisão de textos, livros e teses académicas.

Comigo, as explicações decorrem num ambiente descontraído, no qual o foco é transmitir a cada aluno/a um conjunto de estratégias que o/a ajudará a abordar os textos literários com precisão e a escrever com segurança.

Até à data, a minha taxa de insucesso é quase nula, sobretudo na preparação para os exames nacionais (onde conto com apenas 1 aluno em 7 anos a não garantir a positiva nesse ano).