Francisco Pinto Leite

Desde 2016 que aceito jovens com dificuldades a matemática, tentando sempre compreender as suas dúvidas, desde a raiz, e os seus objetivos para que os consiga motivar de maneira mais eficaz.

Exijo o mesmo rigor e disciplina que eu tenho comigo mesmo. No final compensa.

Sempre tive uma aptidão natural para números e como tal saí do Colégio Amor de Deus em 2012 com o estatuto de melhor aluno de Matemática A.

A seguir, tirei o curso de Gestão na NovaSBE onde fortaleci ainda mais o meu conhecimento de matemática, pois eramos constantemente desafiados com matemática complexos, mas altamente virada para a vida real.

E foi aí que tudo mudou.

Apesar de já saber explicar toda a matéria de Matemática A de maneira eficiente...

De repente aprendi a saber explicar de uma maneira totalmente inovadora e simples... que não se aprende na escola.

Áreas,
Geometria,
Derivadas,
Equações trigonométricas,
Logaritmos...
E todos estes nomes complicados...

Comecei a usá-los em exemplos da vida real...

Derivadas e futebolistas

Equações trigonométricas e cabeleireiros

Geometria e supermercados.

Água, pão, horas, futebolistas, carros, economia, preços, escolas supermercados, cabeleireiros... TUDO.

E a verdade é que ao explicar a matéria desta forma inovadora, os meus alunos começaram a ter melhores notas e muito mais entusiasmo nas aulas.

Independentemente se tinham aptidão ou não.

E é por isso que, em média, os meus alunos sobem as notas em 50%.

- Em 2016, a minha primeira aluna, Bárbara, veio ter comigo desesperada porque estava a ter 7s. Passado um mês comigo subiu para 14 e um ano depois depois acabou por tirar 18 no exame nacional.

- A minha segunda aluna Rafaela subiu de 10 para 15 em dois meses.

- Outro aluno meu, o Gonçalo, chegou no 10º com 4 e subiu para 14 em pouco tempo nos Salesianos do Estoril.

- Ainda agora em 2019 ensinei Matemática B pela primeira vez a um aluno, o Francisco, e ele tirou 19 no exame nacional.

- Agora em 2020 tive outro aluno que vinha do sistema brasileiro e percebia muito pouco de funções... Infelizmente estava a tirar negativas. Tivemos aulas via zoom por causa do COVID-19 e acabou por tirar 16 no exame nacional.

Isto é tudo muito bonito, mas também tenho de confessar... Infelizmente houve alguns casos de insucesso. E em todos esses casos de insucesso houve dois fatores em comum:

1) Não faziam os TPCs (E eu até nem mando muitos).
2) Tentava sempre decorar em vez de realmente compreender.

Fora estes casos, regra geral o aumento das notas é bastante elevado.

PS: Aulas desmarcadas com menos de 24h por motivos que não sejam de força maior são consideradas como dadas. Em tempos já fui mais flexível com esta regra, mas o que é facto é que desde que adotei este regra, a taxa de não comparência tornou-se quase nula, em comparação quando não tinha esta regra. O ensino torna-se mais consistente e os alunos acabam por ficar mais constante com as suas notas a matemática.