Márcia Aires Augusto

Chamo-me Márcia e dou explicações desde os 16 anos.
Desde criança que amo livros, que brinco às cópias e às feiras do livro. A minha primeira poetisa de eleição foi conhecida e declamada, e decorada, aos 8 anos com o Fontes, Sophia de Mello Breyner. Lembro-me de pensar: não percebo nada, mas um dia vou perceber! Isto é tão bonito! Seguiram-se Eugénio de Andrade, Almeida Garrett, Florbela aos 14 anos (quem não foi dramático aos 14 anos? ;)).

Aos 14, descobri a Filosofia e percebi que havia algo de diferente ali para mim. Pela primeira vez, era-me possível dominar , controlar o mundo em raciocínio. Acabei depois por perceber que não controlamos nada e que a filosofia, se servir para alguma coisa - e ela serve- , é para nos ajudar a pensar e a aprender a analisar os impactos do que pensamos.


Atualmente, estou a terminar a Licenciatura em Filosofia, podendo já lecionar, ao mesmo tempo que curso as cadeiras de Português, Linguística e Latim. Sou ainda licenciada em Jornalismo e Ciências da Comunicação, trabalhando também como editora de conteúdos digitais. Todo o meu percurso académico foi feito na faculdade de letras da universidade do Porto. Cursei ainda uma pós-graduação em Comunicação Digital na Porto Business School, o que, acredito, me potenciou também as competências de ensino digital, e, mais ainda, me aproximou e aproxima do modo de comunicar (digital) dos adolescentes.

Para concretizar, deixo alguns exemplos de subidas: 4 para 12 (no ensino secundário e no ensino superior; Filosofia), 11 para 18 (Português, gradualmente), 13 para 18 (Filosofia, gradualmente), 5 para 14 (Português, gradualmente) - algumas subidas drásticas, outras ao longo do tempo. Como? Adequando a linguagem e os exemplos ao aluno. Personalizar o método. Por outro lado, gosto de compreender o aluno que tenho à minha frente e potenciar-lhe os sonhos, ou, melhor e à maneira de Aristóteles, atualizar as suas potências, torná-las "ACTO".

Explicar é um ato de amor, é, por momentos, usar ferramentas e competências nossas - do docente - e ao mesmo tempo vestir-se do modo de entender do aluno. É um outrar-se, como diria Fernando Pessoa.

Dou explicações presenciais e online, tendo experiência de 7 anos no online, quer em Portugal (Porto, Lisboa, Viana do Castelo, Alentejo, Faro, entre outras), quer fora de Portugal (Macau, Áustria, Nigéria e Angola - alunos descolados que necessitaram de fazer Exames Nacionais). No presencial tenho experiência desde os 16 anos, enquanto explicadora em contexto de ensino individual.

Até breve!